Por Eleni Kronka
Jornalista, pesquisadora e editora de conteúdo.
Indicadores do IEMI, fundamentados em amplos estudos sobre diferentes setores, tornam-se importante ferramenta para empresas direcionarem negócios.
Os 40 Anos de atuação do IEMI – Inteligência de Mercado no campo da pesquisa e análise de dados tem contribuído para estabelecimento de políticas de ação para empresas e entidades de diferentes setores.
Empresários e dirigentes de associações que têm usufruído do robusto banco de dados e estudos compartilham aqui experiências e opiniões sobre parcerias consolidadas ao longo dos anos com o IEMI.
Fernando Pimentel, Diretor Executivo da ABIT, por exemplo, assinala que os quarenta anos do IEMI “coroam uma história de muito sucesso, que se iniciou com Roberto Prado, pai do meu querido amigo Marcelo. Trajetória que tem uma brilhante continuidade”. O dirigente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção lembra que qualquer tipo de análise política e entendimento de mercado têm como ponto de partida informações de qualidade, segmentadas, e com o máximo de apuração possível. “É isto o que o IEMI, num país tão complexo como o nosso, tem oferecido à Indústria Têxtil e da Confecção do Brasil”, frisa.
Outro dirigente que atesta a qualidade das informações levantadas e sistematizadas pelo IEMI é Rafael Cervone, presidente do Ciesp e presidente emérito da Abit. “Vejo com muito bons olhos este marco dos 40 Anos do IEMI, que se passaram em evolução contínua”. Para Cervone, poder contar com este suporte de dados é um privilégio para a indústria. “Isto é perceptível na Fiesp/Ciesp, assim como na Abit”. O dirigente confidencia que está em curso na Abit um projeto de estudo estruturante para o Brasil, com foco no têxtil e na confecção. “A base sólida de informações do IEMI é indispensável para podermos abarcar o cenário e medir impactos sobre o setor”, garante. O presidente do Ciesp acrescenta que os dados reunidos em estudos do Instituto permitem dimensionar megatendências mundiais e seus impactos no mercado brasileiro.
Consistência de informações
Marcus Virhine, Superintendente de Desenvolvimento Industrial da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), lembra que a primeira ação com o IEMI se deu 2013. “O Instituto já era referência para diversas entidades. Contatamos empresas de consultoria para um estudo sobre o têxtil e vestuário na Bahia, e constatamos que todas recorriam aos dados do IEMI”. O resultado, segundo Virhine, foi um estudo setorial com análise certeira sobre desafios e oportunidades, além de ter sido muito bem avaliado pela Fieb e Sindicatos patronais.
Hari Hartmann, empresário e presidente do SindVest Bahia, ressalta, por sua vez, que o IEMI é “uma das empresas mais sérias e técnicas do mercado”. Como executivos que contribuiu para a realização do mais recente estudo sobre o mercado têxtil e da confecção no Estado da Bahia, Hartmann assinala que o estudo produzido é “da mais alta consistência e certamente é base para a continuidade deste levantamento sobre o setor aqui no Estado”. Na visão do empresário, o levantamento é um “estímulo para a vinda de segmentos da cadeia têxtil, partindo da fiação, tecelagem, malharia, acabamento, até a confecção”.
Conheça os estudos IEMI.
Projeção de futuro
Marcelo Cenacchi, Diretor Geral da Sayerlack, salienta a importância dos estudos do IEMI sobre a indústria e o mercado moveleiro, “habitualmente carentes de informações”. Patrocinador recorrente do anuário Brasil Móveis do IEMI, Cenacchi aponta a publicação como ferramenta essencial. “É rico em informações sobre a produção e vendas do setor; sobre as exportações, as importações e o mercado mundial de móveis”, observa. Para ele, “são informações valiosas para análises em torno do panorama vigente, visando ao futuro”.
Michele Sievert, Diretora de Inteligência Competitiva da Kyly, recorda que tomada de decisão baseada em dados é hoje premissa essencial para qualquer empresa que busca sustentabilidade e competitividade no mercado. “No setor têxtil e de confecção, onde lidamos com múltiplas variáveis – desde comportamento do consumidor até dinâmica de canais e regionalidades –, a pesquisa de mercado se torna ainda mais estratégica”.
A executiva destaca que o IEMI oferece “informações estruturadas, confiáveis e relevantes para o direcionamento de estratégias empresariais e para a construção de cenários mais assertivos para o setor”. O zelo na análise das informações, o esforço genuíno em compreender as particularidades do nosso negócio e o cuidado em repassar os dados com clareza e consistência aos nossos times nos trazem um alto nível de segurança nas decisões que tomamos.
Rafael Boettner, Diretor da Karsten, destaca que os dados do IEMI são indispensáveis para o setor que queira conhecer o seu consumidor e, assim, retroalimentar todo o ecossistema de produtos, campanhas, preços, etc. “É um parceiro estratégico na definição do nosso share de mercado, com indicadores de onde e como investir. Assim, alocamos recursos da melhor forma”, finaliza.
Saiba mais sobre os 40 anos do IEMI e leia todos os depoimentos em http://iemi.com.br/iemi-40-anos.
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