O mercado de moda íntima no Brasil é feito de marcas top of mind bem como por propostas mais básicas em termos de marketing e comunicação. No entanto, é certo que há mercado para todas, haja visto o desejo e a frequência de compra da consumidora.
O varejo nacional de vestuário já ultrapassou o período pré-pandemia, pelo menos no quesito de números de estabelecimentos físicos. No cômputo das vendas, as redes lideram o ranking, com especial participação das lojas do tipo mono e multimarcas.
O varejo de vestuário é tema central de novo estudo lançado pelo IEMI. A pesquisa traça o panorama atual do segmento a partir de dados conjunturais, do desempenho das redes de lojas e do comportamento do consumidor, tendo como pano de fundo as profundas transformações geradas pelo impacto da pandemia.
A Black Friday, como data de peso no calendário de vendas, impulsiona o comércio e, associada a ações de inteligência de mercado, pode alavancar a trajetória da marca.
O comportamento do consumidor brasileiro, os recursos do varejo, as ações das marcas são alguns itens do novo estudo do IEMI, destinado a pautar e enriquecer planos estratégicos neste setor.
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