A inflação e o consumo de roupas em 2023
A redução da inflação no consumo de roupas, que já vem sendo sentida, tanto no varejo quanto na indústria local, será fator condicionante.
A redução da inflação no consumo de roupas, que já vem sendo sentida, tanto no varejo quanto na indústria local, será fator condicionante.
O período da coleção Outono/Inverno, responde por 40% a 41% das vendas do varejo nacional. Essa coleção da moda inverno tem como ícones principais os artigos de proteção contra o frio que juntos superaram 201 milhões de peças confeccionadas em 2022, gerando receitas de R$ 8,4 bilhões para a indústria nacional.
O desempenho da produção de calçados esportivos não decepciona e segue em ritmo de crescimento, em volume de pares e receita, para este ano.
A data festiva, que movimenta demais setores de consumo, também traz estímulo para as vendas de móveis e colchões, que vem em ritmo de retomada.
O mês de maio de 2023, com o importante reforço do Dia das Mães, traz com ele as estimativas de vendas de calçados, não tão acolhedoras, porém que devem manter o ritmo de recuperação do período pós-pandemia.
Números do setor apontam que, embora haja queda nos números de produção, faturamento apresentou ligeiro aumento no pós-pandemia
Os números do mercado brasileiro levantados pelo IEMI mostram que o segmento da moda esportiva, embora com queda na produção, aumentou a sua participação na produção do vestuário em geral e tende a crescer em 2023.
Moda masculina seguirá ritmo de alta do mercado de vestuário em 2023? Movimento é de aumento do consumo, mas existe ainda muito espaço a ser conquistado junto ao público masculino.
O caso do e-commerce chinês Shein vem repercutindo em todo o mercado de moda do Brasil e nos grandes países consumidores do Ocidente, onde as redes de varejo e as grandes marcas locais sentem-se ameaçadas.
Relativa estabilidade econômica e interesse pela valorização da casa como “novo” ambiente de trabalho durante a pandemia são fatores que puxaram para cima vendas do setor.