Estudo do IEMI revela atual dinâmica do varejo de calçados
Os últimos cinco anos foram reveladores em matéria de varejo especializado no setor calçadista, que atravessou a pandemia e esboça moderada recuperação.
Os últimos cinco anos foram reveladores em matéria de varejo especializado no setor calçadista, que atravessou a pandemia e esboça moderada recuperação.
No quadro do desempenho do setor de roupas profissionais, estética, durabilidade e conforto têm tanto peso quanto os números da produção e valores faturados nos últimos cinco anos impactados pela pandemia.
O item “conforto” ganhou protagonismo na escolha dos calçados, levando empresas a investirem em designs que unem moda e funcionalidade.
Segmento com características próprias e muito específicas, o vestuário de roupas profissionais apresenta leve recuperação no quesito do consumo de tecidos planos e malhas hoje, comparativamente o período da pandemia.
O desempenho do mercado calçadista brasileiro, em percentuais, acompanha os resultados mundiais do setor que, nos últimos cinco anos, sofreu diferentes impactos que influenciaram na produção local.
O segmento de roupas profissionais foi retornando à normalidade com o fim da pandemia e o retorno do modelo presencial de trabalho, reaquecendo consumo.
Até que ponto os dados demográficos podem impactar no consumo e na configuração do mercado de vestuário? Respostas para estas e outras questões constam do mapeamento feito pelo IEMI.
No segmento de roupas esportivas, os uniformes são a principal linha com números positivos nos últimos cinco anos. O setor é predominantemente marcado pelo emprego de malhas no desenvolvimento dos produtos.
Importante player no segmento de vestuário esportivo e fitness, Brasil tem ainda muitos pontos para conquistar, seja como exportador, seja como fornecedor do próprio mercado local.
Timidez pode ser o termo a se atribuir ao resultado da moda praia brasileira no terreno das exportações nos últimos cinco anos, resultado que exige reflexão, tática e ação.