“Tínhamos expectativas otimistas para 2018, que infelizmente não se confirmaram. Ao invés de fecharmos o ano com crescimento de 2,8% devemos ficar em 1,4%”, disse Fernando Pimentel, Presidente da Abit, durante a apresentação do balanço setorial realizado na sede da entidade, em São Paulo, no último dia 28 em setembro. Ao lado do economista, Marcelo Prado, diretor do instituto, IEMI – Inteligência de Mercado, especializado em números da cadeia têxtil/vestuário/varejo, Pimentel disse que apesar do recuou da produção – acentuado a partir do segundo semestre deste ano, após a greve dos caminheiros, o setor têxtil/confecção “… ainda assim resistiu, o que é alentador no ano de economia difícil no País”. Para 2019, Pimentel espera que a economia brasileira reaja. “Nossa projeção é um crescimento de 2,9% na produção dos têxteis. Se houver aquecimento da economia e na geração de empregos nos primeiros meses do próximo ano, os volumes de importação deverão permanecer estáveis. Por outro lado a demanda interna aquecida movimentará também, a produção nacional estabilizando o mercado”, avalia. (Textilia/05-10-2018)
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