Em 1958, dois anos antes da inauguração de Brasília, a escritora americana Elizabeth Bishop, participante de uma comitiva americana, convidada pelo então presidente Juscelino Kubitschek, juntamente com artistas internacionais e outros, escreveu em um artigo da revista New Yorker, sobre o que viu: “Um pequeno palácio de fadas…surge sobre um campo estéril de lama…Um belo brinquedo, caro como uma joia”. Agora, naquele cerrado, para a Copa, o Mané Garrincha (uma das Arenas mais caras das 12 construídas) é todo inovação, enquadrado no padrão Fifa e em cuja tecnologia, parte foi aplicada em Londre em 2012, por ocasião dos Jogos Olímpicos, assim como parte foi aplicada no Palácio da Alvorada. Com o custo original de R$ 696 milhões, chega agora quase ao dobro. (Valor – 16/05/2014)
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