Os efeitos da concorrência chinesa há muitos anos atinge, principalmente os setores de vestuário e calçados. Mas esse efeito é só a ponta do iceberg, analisa o coordenador-técnico da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Welington Vieira. Destaca que, em função do custo Brasil – resultado da falta de infraestrutura necessária para o bom desempenho das empresas, alta carga tributária e política de câmbio ineficiente –, “a indústria nacional está num processo de deterioração. O Brasil precisa urgentemente fazer uma reforma séria na política industrial. É necessário descomplicar a economia, reduzir tributos, racionalizar processos de controle da produção e investir numa política cambial eficaz para achar o equilíbrio”. (O Popular – 06/07/2014)
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