Considerando os impactos da crise sobre o setor de vestuário, em valores, o segmento infantil sofreu menos impacto do que o vestuário em geral.
“Num período de crise, quando a produção é reduzida, os artigos mais elaborados, com maior valor agregado, ganham participação no mercado e elevam o preço por peça na indústria. E devido à rápida fase de crescimento, a demanda para o vestuário infantil, principalmente para bebês, é mais constante do que em relação ao vestuário adulto, onde o consumo pode ser prorrogado”, informa Marcelo Villin Prado – diretor do IEMI.
No ano de 2016 em valores, a produção de moda infantil cresceu 5,4% sobre 2015 (R$ 22 bilhões), e a produção de vestuário em geral aumentou 4,8% (R$ 109,6 bilhões) também sobre 2015.
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