Em termos anuais, a segunda economia do mundo, a China, com a melhora da sua indústria (setembro, 8%) chegou a 7,8% contra os 6,9% de agosto. Mas continua com excesso de capacidade industrial e no setor imobiliário, não consegue desovar seus estoques que poderão comprometer negativamente a visão futura de preços e inadimplência. Tudo isso se reflete em outras economias, inclusive na do Brasil com suas commodities. Apenas um exemplo: A tonelada de ferro que chegava aos US$ 200 agora não passa dos US$ 80. (Estadão/Celso Ming-Bode-Chinês/22-10-2014).
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