Segundo cálculos dos economistas, varejo restrito teria crescido apenas 0,2%, na relação de julho sobre junho. Para a Abras, do segmento supermercadista, as vendas do mesmo, nesse período, aumentaram 1,1%. Para o banco Santander, o varejo restrito teve alta de apenas 0,1%. Porém, o Indicador Serasa Experian, de Atividades do Comércio, mostra retração em alguns segmentos como: móveis, eletrônicos e informática (-1,1%), entre o vestuário, tecidos, acessórios e calçados, a queda teria sido -2,8%. Por parte do banco suíço UBS, seus números apontam aumento 0,5% a 1% nas vendas desse varejo, e afirma “que a recuperação da atividade no Brasil, segue sem brilho”. (Conjuntura/Valor/13-09-2018)
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