A aérea Azul, que em agosto sua oferta subiu 33,15%, segundo a Anac, face à alta no custo do combustível e alta do dólar, deverá recorrer à redução de frequências e aumento nos preços de suas passagens, também, em função da deficiente infraestrutura em determinados aeroportos nacionais, que agravam os custos finais. (Brasil Econômico – 10/09/2013)
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