Devido à complexa burocracia brasileira em poder acompanhar a teia em que se constitui o regime fiscal nacional, no Brasil são precisos 2.600 horas para se administrar os impostos, segundo estudos nesse sentido. A perda de horas na busca do andamento dos tributos tem na Argentina o país que mais se aproxima desse apocalíptico drama brasileiro. Lá são gastos 405 horas. O país que gasta o menor tempo com tal finalidade é a Espanha, onde são perdidas apenas 131 horas para tal operação. O fato é de natureza tão difícil de ser gerido que a pedido do jornal O Estado de São Paulo para realizar matéria nesse sentido em sua edição do dia 23 último, não conseguiu que a própria Receita informasse a quantidade exata de impostos recolhidos em São Paulo, por causa da “facilidade de criação de alguns tributos por Estados e municípios”. (Estadão – 23/05/2014)
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