De acordo com Fernando Valente Pimentel, presidente da Abit, em entrevista ao jornal Monitor Mercantil/RJ, essa entidade esperava juros menores frente a última decisão do Copom que manteve a SELIC no patamar de 6,5%/ano, os quais ainda estão muito altos se comparados com a média internacional. Cita para tanto o ranking do site Money&You e da Infinity Asset Management, no qual a taxa básica do Brasil é a 7ª maior do mundo apesar de estar no nível mais baixo já visto na nossa história recente. (Monitor Mercantil/RJ/03-08-2018)
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