Cláudio Dini, engenheiro, após ser diretor comercial de têxtil produtora de tecidos para bancos de automóveis abriu a sua empresa, Dini, em 1981. Na sua empresa própria ofereceu inicialmente tecidos para a própria indústria automotiva. A seguir focou, também, em tecidos apropriados para calçados, assim como para tecidos para poltronas de teatro. Agora, o olhar volta-se para o mercado de coletes à prova de balas. Com 310 funcionários em 2018, faturou R$ 60 milhões, dos quais 17% com exportação e 50% na área automotiva. Também, através do grafeno, derivado do grafite, que permite um fio ultrafino e levíssimo, está desenvolvendo novos tipos de tecidos capazes a resistirem à elevadas temperaturas e ao fogo. (Empresas/Valor/22-02-2019)
(Imagem meramente ilustrativa)
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